Weblog do Igor

julho 20, 2009

Em tempos de crise, as empresas privadas tendem a diminuir as contratações

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 4:53 pm

Isso dificilmente irá mudar, é preciso que se tenha em vista q existe um ciclo econõmico que as empresas s~]ao obrigadas a respeitar indiretamente e as vezes propositalmente.

Num momento de crise econômica como a que vivenciamos hoje, as empresas não podem aumentar os investimentos (tanto em capital variável ou constante), nesse cenário aconteçe uma retração da demanda, logo com a lei da oferta e demanda, não se pode aumentar a produção, pois não haverão compradores, logo, para o empresário é mais jogo diminuir a produção afim de pelo menos manter o preço e assim manter uma taxa de lucro positiva.

Iludem-se aqueles que imaginam que uma empresa vai abri contratações, pois num cenário desses, a tendência é que os trabalhadores jovens fiquem e os mais pertos de se aposentarem sejam de formaindireta demitidos. Assim surge aqueles programas de training em que os jovens tem a sua força de trabalho aperfeiçoada.

março 19, 2009

trb.

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 11:53 pm

Na Teoria Clássica, ao contrário, partia-se do
todo organizacional e da sua estrutura para garantir
eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas
órgãos (como seções, departamentos etc.) ou pessoas
(como ocupantes de cargos e executores de tarefas).
A microabordagem no nível individual de cada
operário com relação à tarefa é enormemente ampliada
no nível da organização como um todo em
relação a sua estrutura organizacional. A preocupação
com a estrutura da organização como um todo
constitui, sem dúvida, uma substancial ampliação
do objeto de estudo da TGA. Fayol, um engenheiro
francês, fundador da Teoria Clássica da Administração,
partiu de uma abordagem sintética, global e
universal da empresa, inaugurando uma abordagem
anatômica e estrutural que rapidamente suplantou a
abordagem analítica e concreta de Taylor.

A Teoria Clássica formula uma Teoria da Organização,
tendo por base a Administração como uma
ciência. A ênfase na estrutura visualiza a organização
como uma disposição das partes (órgãos) que a constituem,
sua forma e o inter-relacionamento entre essas
partes. Essa teoria da organização restringe-se apenas
à organização formal. Para tratar racionalmente a organização,
essa deve se caracterizar por uma divisão
do trabalho e correspondente especialização das partes
(órgãos) que a constituem. A divisão do trabalho
pode ser vertical (níveis de autoridade) ou horizontal
(departamentalização). À medida que ocorre divisão
do trabalho e especialização, deve haver coordenação
para garantir a harmonia do conjunto e, conseqüentemente,
a eficiência da organização. Além disso, existem
órgãos de linha (autoridade linear) e órgãos de
staff (autoridade de staff para prestação de serviços e
consultoria). Para conceituar a Administração, os autores
clássicos utilizam o conceito de elementos da
Administração (ou funções do Administrador), que
formam o processo administrativo.
A abordagem normativa e prescritiva da Teoria
Clássica se fundamenta em princípios gerais de Administração,
uma espécie de receituário de como o
administrador deve proceder em todas as situações
organizacionais.
Entretanto, as várias críticas atribuídas à Teoria
Clássica: a abordagem simplificada da organização
formal, deixando de lado a organização informal; a
ausência de trabalhos experimentais para dar base científica
a suas afirmações e princípios; o mecanicismo
da abordagem que lhe valeu o nome de teoria da máquina;
a abordagem incompleta da organização e a visualização
da organização como se fosse um sistema
fechado, são críticas válidas. Contudo, as críticas feitas
à Teoria Clássica não empanam o fato de que a ela
devemos as bases de moderna teoria administrativa.

maio 16, 2008

frase do dia

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 1:11 am

“Os homens fazem a sua própria história, mas não o fazem como querem… a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos. ” [ Karl Marx ]

“Partido político é um agrupamento de cidadãos para defesa abstrata de princípios e elevação concreta de alguns cidadãos.” [ Carlos Drummond de Andrade ]

maio 14, 2008

A democracia sangrenta

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 5:58 pm

O texto abaixo, se trata de uma comparação bastante feliz entre o nosso atual contexto social com um acontecimento da História.

Atentai o perigo. Isto é real: o absolutismo. Cuba não existe? Fidel não existe? Foram 50 anos, e passou para o Hermano. Venezuela existe, Chávez existe. Há um novinho mais sabido do que todos, o do Equador, Correa. Ele cassou 19 Deputados. Dez foram à Justiça, receberam uma liminar para voltar, e ele mandou prender. Os outros fugiram para a Colômbia. Esse foi ligeirinho. O Morales vocês conhecem. Agora, há o bispo do Paraguai. Nicarágua é bem ali, do Sr. Ortega. São todos naquela volta do absolutismo dos reis, dos Mussolinis e dos Hitlers.

“Quem espera que o diabo ande pelo mundo com chifres será sempre sua presa.” (Schopenhauer)

Era uma vez um sujeito humilde, que resolveu entrar para o Partido dos Trabalhadores, logo no começo de sua existência. Foi praticamente um dos fundadores do Partido. Tamanha era a sua influência sobre os demais membros, que logo se tornou o maior líder dentro do partido. Praticamente redigiu o programa que seria defendido pelo partido. Esse programa era uma mistura de socialismo com nacionalismo.

O programa defendia a “obrigação do Governo de prover aos cidadãos oportunidades adequadas de emprego e vida”. Alertava que “as atividades dos indivíduos não podem se chocar com os interesses da comunidade, devendo ficar limitadas e confinadas ao objetivo do bem geral”. Demandava o “fim do poder dos interesses financeiros”, assim como a “divisão dos lucros pelas grandes empresas”. Também demandava “uma grande expansão dos cuidados aos idosos” e alegava que “o Governo deve oferecer uma educação pública muito mais abrangente e subsidiar a educação das crianças com pais pobres”. Defendia que “o Governo deve assumir a melhoria da saúde pública, protegendo mães e filhos e proibindo o trabalho infantil”. Pregava uma “reforma agrária para que os pobres tivessem terra para plantar”. Combatia o “espírito materialista” e afirmava ser possível uma recuperação do povo “somente através da colocação do bem comum à frente do bem individual”. O meio defendido para tanto era o centralismo do poder. [O absolutismo.]

O líder era muito carismático, e sua retórica populista conquistava milhões de seguidores.

Ele contava com um brilhante “marqueteiro, que muito ajudava na roupagem do “messias restaurador”, enfeitiçando as massas. Foi projetada a imagem de um homem simples e modesto, de personalidade mágica e hipnotizadora, um incansável batalhador pelo bem-estar do seu povo. Seus devaneios megalomaníacos eram constantes. Sua propaganda política incluía constante apelo às emoções, repetindo idéias e conceitos de forma sistemática, usando frases estereotipadas e evitando ao máximo a objetividade. O Estado seria a locomotiva do crescimento econômico, da criação de empregos e do resgate do orgulho nacional. A liberdade individual era algo totalmente sem importância neste contexto.

Seu Partido dos Trabalhadores finalmente chegou ao poder, através da mesma democracia que era vista com desdém por seus membros. Uma “farsa” para tomar o poder. O real objetivo tinha sido conquistado. As táticas de lavagem cerebral tinham surtido efeito. Uma vez no governo, o líder foi concentrando mais e mais poder para o Estado, controlando a mídia, as empresas, tudo. Claro que o resultado foi catastrófico, como não poderia deixar de ser”. O povo pagou uma elevada conta pelo sonho do “messias” que iria salvar a pátria”.

Caro leitor, o líder carismático descrito acima não é quem voçê estava pensando. Não é. Não é o descrito quem estamos, brasileiros e brasileiras, pensando.

Ele é, na verdade, Adolf Hitler, líder do Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialista da Alemanha, mais conhecido apenas como “nazistas”.

Schopenhauer estava certo no alerta da epígrafe. O diabo costuma se vestir de forma altruísta. Os chifres aparecem somente depois que a vítima vendeu-lhe sua alma. Aí já é tarde demais…”

maio 13, 2008

Bebedo com o diabo

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 12:41 pm

Praxedes não se considerava um alcoólatra, mas sempre nos finais de semana, sentia falta de uma cervejinha bem gelada. Quando tinha algum no bolso, não deixava de tomar suas quatro “lourinhas”, tirando gosto com torresmos, na quitanda de João Falador, na Rua do Fuxico.
Um certo sábado, Praxedes estava com muito mais vontade de beber cervejas, que nos outros fins de semana, mas não tinha nenhum centavo no bolso, e não tinha o hábito de beber fiado,embora fosse muito amigo do quitandeiro. Foi até à porta de sua casa e ficou olhando para o estabelecimento comercial, onde alguns amigos estavam bebericando e jogando conversa fora.Chateado por não ter dinheiro para beber, Praxedes resmungou:

– Hoje eu beberia uma cerveja, nem que fosse com o Diabo.

Maria Rosa, sua esposa, estava à máquina de costura e falou:

–  Tá doido homem.Não fala uma besteira dessa. Ele é capaz de aparecer pra ti.

– Aparece, nada. Retrucou Praxedes, que continuava com os olhos fixos na quitanda de João Falador e naquele momento viu chegando ali um homem alto, branco, que trajava calça e camisa de linho branco, levando um chapéu preto de feltro na cabeça. Parecia um homem muito elegante e educado, que cumprimentou e apertou as mãos de todos.
A atitude do desconhecido chamou a atenção de Praxedes, que com a curiosidade aguçada, foi até à quitanda, ficando em pé na soleira da porta. O desconhecido, um homem muito branco de rosto rosado, com  olhos muito azuis, estava sentado em um tamborete e tomando cerveja. Era conversador e tratava a todos como se fossem seus velhos conhecidos.
Em dado momento se dirigiu a Praxedes e perguntou:

– O amigo não gostaria de tomar uma cerveja?

– É, siô, até que seria muito bom, respondeu Praxedes.

– Bote uma geladinha pro moço, disse o desconhecido se dirigindo ao quitandeiro.

Praxedes foi servido de uma, duas três e muitas, sempre a mando do desconhecido. Já alta madrugada, os demais freqüentadores da quitanda já havia enchido a cara e ido embora. João Falador, já doido de sono, cochilava com a cabeça apoiada no balcão, e então o desconhecido se dirigiu a Praxedes:

– Você sabe quem sou eu ?

– Sei. O senhor é uma pessoa muito boa, que me obsequiou com cervejas. Uma pessoa muito boa. Disse Praxedes, já bem cambaleante.

– Estás enganado. Eu sou o Diabo. Retrucou o desconhecido, tirando o chapéu da cabeça, deixando à mostra um reluzente par de chifres bastante negros.

Praxedes  olhou firmemente para os chifres que se sobressaiam entre os cabelos muito louros do desconhecido, e retrucou muito decidido:

– Que Diabo, nada. O senhor é marido destas mulheres que vão ao  Paraguai fazer compras.

O desconhecido soltou uma estridente gargalhada e desapareceu, deixando a quitanda de João Falador envolta em uma densa nuvem de fumaça  com forte odor de enxofre.

120 anos de Abolição da Escravatura?

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 11:00 am

Hoje é 13 de maio, portanto deveriamos comemorar a abolição do regime escravocrata. No entanto pareçe que a  posição do negro na sociedade, na educação e no mercado pouco mudou. Apesar de  faltarem motivos para comemorar, devemos resaltar a nossa princesinha Isabel por ter libertado nossos escravos ( último país escravocrata a deixar o regime), mas não fizeram um planejamento de inclusão social do negro na sociedade, problema o qual infelizmente reflete até hoje.

Mesmo assim comemorem, hoje é uma das poucas datas do calendário brasileiro que podemos nos orgulhar do ideal de liberdade e fraternidade. (more…)

maio 12, 2008

frase do dia

Filed under: Uncategorized — Igor Costa @ 3:42 pm
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Nenhum homem é bastante bom para governar a outro sem seu consentimento.” [ Abrahm Lincoln, presidente dos EUA:1861-1865]

Atentai bem senhores…

Começo o meu hulmide blog com esta frase de grande impacto dita por um dos maiores icones da história e um ilustre representante das américas.

Basicamente o que eu quis dizer é que, apesar de toda essa turbulência da vida cotidiana, ainda temos um dos mais invejáveis direitos de todo o universo, um direito que vale muito mais que ouro e prata e por ser tão valorizado, ainda não sabemos usar com inteligência. Pois bem senhores, o que eu falo é do livre arbitrio dado aos mortais, este escudo que é ao mesmo tempo arma, é a nossa garantia de conseguir respeito, ética e principalmente a sobrevivência.

Por isso, por favor não se alienem à poucos, não se submetam à mandos diretos de seus superiores, estes que nem tem tanta moral de julgá-los. Atentai bem, não confudam respeito com submissão, pois esta tem um efeito bem mais humilhante. Desse modo suplico-os: saibam usar o livre arbítrio.

Tradução para os visitantes

“No man is enough good for govern to another without his consent.”  [Abrahm Lincoln, president of the EUA:1861-1865]

Attack well you…

I begin my one hulmide blog with this phrase of big impact dictates for one of the most greatest icones of the history and an illustrious representative of the Americas.

Basically what did I want to said is that, despite of all that turbulence of the routine life, still we have one of the most enviable rights completely the universe, a right that is worth much more than gold and silver and by so to be valued, still do not we know to use with intelligence.  Well then you, what do I speak is of the free one arbitrio given to the mortals, this shield that is at the same time weapon, is to our guarantee of obtain respect, ethics and mainly the survival.

By that, please be not alienated gradually, be not submitted to the straight commands of his superiors, these that neither has so much morale of judge-them.  Attack well, not confudam I respect with submission, therefore this has an effect well humiliatinger.  Of that way I plead for them: are going to use the free will.

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